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Convidadas e convidados

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Ana Pato

Ana Pato  é curadora, pesquisadora e professora. Coordenadora do Memorial da Resistência de São Paulo desde maio de 2020. É doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e mestra em Artes Visuais pela Faculdade Santa Marcelina. Foi curadora das exposições Meta-Arquivo: 1964-1985. Espaço de escuta e leitura de histórias da ditadura (2019), 20º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil (2017), Quanto Pesa uma Nuvem?, de Gisellle Beiguelman (2016) e curadora-chefe da 3ª Bienal da Bahia (2014) e pesquisadora-associada do Museu de Arte Moderna da Bahia (2015). É vice-líder do Grupo de Pesquisa Estéticas da memória no século 21: arte, espaço público e imagens do pós-monumental (FAU/USP). É autora do livro Literatura Expandida: arquivo e citação na obra de Dominique Gonzalez-Foerster (2012) e organizou o livro Mabe Bethônico: documentos - arquivos e outros assuntos públicos (2017). Em suas pesquisas, dedica-se às relações entre arte contemporânea, arquivo e memória.

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André Mesquita

André Mesquita é pesquisador das relações entre arte, política e ativismo. Doutor em História Social pela Universidade de São, é autor de Insurgências poéticas: arte ativista e ação coletiva (Annablume / Fapesp, 2011), Esperar não é saber: arte entre o silêncio e a evidência (2015) - realizado com financiamento da Bolsa Funarte de Estímulo à Produção em Artes Visuais 2014, Mapas dissidentes: contracartografia, poder e resistência ( Humanitas / Fapesp, 2019), e co-autor de Desinventario: esquirlas de Tucumán Arde en el archivo de Graciela Carnevale (Ocho Libros, 2015). Em 2014, foi pesquisador residente do Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofía, Madri. Membro da Red Conceptualismos del Sur, foi um dos curadores da exposição Perder la forma humana: una imagen sísmica de los años ochenta en América Latina (Museo Reina Sofía, 2012) e editor da publicação da mostra. Foi também co-curador da exposição Politicization of Friendship (Moderna Galerija / Museu de Arte Contemporânea de Metelkova, Ljubljana, 2014) e integrante da equipe de pesquisa e curadoria da exposição Talking to Action: Art, Pedagogy, and Activism in the Americas (2017), projeto apoiado pelo programa Pacific Standard Time: LA/LA (Getty). É curador de mediação e programas públicos do Museu de Arte de São Paulo (MASP), onde também realizou a curadoria de Trisha Brown: coreografar a vida (2020).

Amilcar Packer

Amilcar Packer nasceu em Santiago do Chile em 1974 e vive em São Paulo desde 1982. É pai do Akin, artista, curador e tradutor, formado em filosofia pela USP, mestre em psicologia clínica pela PUC-SP e doutorando no The Social Justice Institute, na University of British Columbia, Canadá. Suas práticas se manifestam por meio de iniciativas colaborativas de aprendizagem coletiva e performativa, e por meio do desenho e da organização de programas públicos de médio a longo prazo, seminários, grupos de estudo, residências artísticas e viagens de pesquisa e projetos editoriais. É fundador da Oficina de Imaginação Política e colabora regularmente com a Casa do Povo (SP) e CAPACETE (RJ).

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Elaine de Azevedo

Elaine de Azevedo é nutricionista, socióloga da alimentação e professora da Universidade Federal do Espírito Santo, com mestrado em Agroecossistemas, doutorado em Sociologia Política e Pós Doutorado em Saúde Pública. Pesquisa a temática da saúde, agricultura familiar e alimentação orgânica no Brasil há mais de 30 anos. Autora do Livro Alimentos Orgânicos e do Podcast Panela de Impressão. Coordenadora do Grupo de Pesquisa UFES/CNPq DISSOA/ Diálogos entre Sociologia e Arte

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Eleonora Fabião

Eleonora Fabião é performer e teórica da performance. Professora da UFRJ, Escola de Comunicação – Graduação em Direção Teatral e Pós-Graduação em Artes da Cena. Realiza performances, exposições, palestras, leciona e publica nacional e internacionalmente. Fabião se interessa por poéticas e éticas do estranho, do encontro, e trabalha com matérias diversas – humanas e não-humanas, visíveis e invisíveis, leves e pesadas, estético-políticas. É Doutora e Mestre em Estudos da Performance (New York University, bolsa CAPES) e Mestre em História Social da Cultura (PUC-Rio, bolsa CAPES). Alguns trabalhos: Things That Must Be Done Series [Série Coisas Que Precisam Ser Feitas] (Wall Street, Performa Bienal, 2015), MOVIMENTO HO (Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, 2016), azul azul azul e azul (Museu Bispo do Rosário, 2016), se o título fosse um desenho, seria um quadrado em rotação (Festival de Teatro de Curitiba, 2018), LEVANTE (ArtRio, 2018), There is a smell of burning in the air—a sci-fi with no-fi [Tem cheiro de queimado no ar—uma ficção científica sem ficção] (Grace Exhibition Space NY, 2020) e E L E T R O V E N T O (2020). Em 2015 publica o livro AÇÕES/ACTIONS com o apoio do Programa Rumos Itaú Cultural. Lecionou como professora convidada na New York University, Freie Universitat/Berlin, Norwegian Theatre Academy, Universidad Castilla-La Mancha, SP Escola de Teatro, Stockholm University of the Arts e Universidad Nacional de las Artes/Buenos Aires. Em 2017 concluiu pós-doutorado na NYU. É pesquisadora CNPq-nível 2. Artista convidada da 34ª Bienal de São Paulo.

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Gaia

Gabriela Leandro Pereira - Gaia é professora da Faculdade de Arquitetura da UFBA, é arquiteta e urbanista formada pela UFES. Mestre e doutora pelo PPGPAU/FAUFBA, integra o Grupo de Pesquisa Lugar Comum (PPGAU/FAUFBA), o Grupo de Estudos Corpo, Discurso e Território e a Coletiva Terra Preta. Seus trabalhos versam sobre narrativas, histórias, memórias e epistemologias produzidas sobre a cidade e seus apagamentos, aproximando-os do debate étnico-racial e de gênero. Foi Vencedora do Prêmio de Teses da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional (2017), com trabalho intitulado "Corpo, discurso e território: Cidade em disputa nas dobras da narrativa de Carolina Maria de Jesus".

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Ícaro Lira

Ícaro Lira, 1986, Fortaleza, Ceará . Vive e Trabalha em Fortaleza-CE e São Paulo-SP.  Artista Visual, Editor e Investigador, Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ) e Cinema e Vídeo na Casa Amarela-UFC (CE), Montagem e Edição de Som, pelo Instituto de Cinema Darcy Ribeiro (RJ) e recentemente participou do PIMASP, Programa Independente do Museu de Arte de São Paulo (SP). Nos Últimos anos, vem analisando as implicações e os desdobramentos de atos políticos e históricos da História Brasileira através de um trabalho documental, arquivista, arqueológico e de ficção. Suas exposições apresentam estruturas similares a pequenos “museus”, onde reúne diversos fragmentos esquecidos, produzindo um sistema de objetos que articula materiais artísticos e não-artísticos, e um conjunto de ações, não necessariamente confinadas a um objeto artístico, mas dispersas em exposições, livros, oficinas, debates, caminhadas, etc.  Em 2013 recebeu o Prêmio Honra ao Mérito Arte e Patrimônio do IPHAN, Instituto do Patrimô nio Histórico e Artístico Nacional, em 2014 convidado para a 3a Bienal da Bahia com trabalho Desterro, Expedição Etnográfica de Ficção, em 2016 participa do Rumos Itaú Cultural como parte do projeto; Expedição catástrofe: por uma arqueologia da ignorância; e em 2017 foi selecionado para o 20o Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil no SESC Pompéia em São Paulo-SP.  Realizou exposições individuais no Paço das Artes (SP), Oficina Cultural Oswald de Andrade (SP), Central Galeria (SP), Galeria IBEU (RJ), Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza (CE), SESC, Crato (CE), Galeria Jaqueline Martins (SP) e Galeria Salle Principale (Paris, França). Participou de residências de arte no Brasil, América Latina e Europa entre elas do Capacete (RJ), Instituto Sacatar (BA), LA ENE (Buenos Aires, Argentina), Associazione Culturale M.T. Alves e Jimmie Durham (Nápoles, Itália), Cité internationale des arts (Paris, France) e Delfina Foundation (Londres, UK).

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Jacopo Crivelli Visconti

Jacopo Crivelli Visconti (1973, Nápoles, Itália) é curador e crítico de arte radicado em São Paulo. Atualmente é curador geral da 34a Bienal de São Paulo (2020-21). Doutor em Arquitetura pela Universidade de São Paulo – USP, foi membro da equipe da Fundação Bienal de São Paulo entre 2001 e 2009, quando realizou a curadoria da participação oficial brasileira na 52ª Exposição Internacional de Arte – La Biennale di Venezia (2007). Entre seus trabalhos recentes estão: Untimely, Again, Pavilhão da República de Chipre na 58ª Biennale di Venezia, Itália (2019); Brasile – Il coltello nella carne, PAC – Padiglione d’arte contemporanea, Milão, Itália (2018); Matriz do tempo real, MAC USP, Brasil (2018); Memories of Underdevelopment, Museum of Contemporary Art of San Diego, EUA (2017); Héctor Zamora – Dinâmica não linear, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2016); Sean Scully, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil (2015); Ir para volver, 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014). É autor de Novas derivas (WMF Martins Fontes, São Paulo, Brasil, 2014; Ediciones Metales Pesados, Santiago, Chile, 2016). Colabora regularmente com publicações de arte contemporânea, arquitetura e design, além de escrever para catálogos de exposições e monografias de artistas.

Sandra Dinnendahl López

Sandra Dinnendahl López é artista, pesquisadora e gestora cultural de Assunção. Em 2010, se formou em Artes Visuais e Escrita Criativa pelo Oberlin College (EUA). Em 2015 obteve o título de Mestre em Arte em Contexto pela Universidade de Artes de Berlin (Alemanha). Em 2016 se instalou novamente no Paraguai, onde iniciou vários projetos e plataformas culturais em colaboração com artistas locais e regionais. Em 2017, inicia Temporal Festival de Arte em parceria com a artista brasileira Van Jesus. No mesmo ano inicia o Festival Confluencias de Arte com Walter Tapponier, gerente cultural argentino. Em 2019 trabalhou no Museu Nacional de Arte Moderna e Contemporânea de Seul como bolsista do programa “International Research Fellowship”. Este ano é representante do Paraguai no Continuo LatidoAmericano de Performance 2020. : Corpografías en contexto.

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Santiago Cao

Santiago Cao é artista da Performance, urbanista, professor e pesquisador de espaços públicos. Nasceu em Buenos Aires, Argentina, e atualmente reside entre o Brasil e o México. Desde 2003 realiza ações performáticas e com-posições urbanas, através das quais questiona a relação do corpo com os espaços públicos. Seu foco como artista e urbanista está na potência desviantes dos corpos, porém, sem negar a incidência normalizadora dos espaços. Com base nessas questões, tem desenvolvido uma metodologia de pesquisa dos territórios chamada “Cartografias Sensíveis em espaços públicos” e coordenado Oficinas-Laboratórios na Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Venezuela.

Veronica Stigger

Veronica Stigger é escritora, pesquisadora independente e professora universitária. Doutorou-se em Teoria e Crítica de Arte pela USP e realizou pesquisas de pós-doutorado junto à Università degli Studi di Roma “La Sapienza”, ao Museu de Arte Contemporânea da USP e ao Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp. É professora da Pós-Graduação Lato-Sensu em Histórias das Artes da FAAP. Entre seus livros publicados, estão Opisanie świata (2013), Sul (2016) e Sombrio ermo turvo (2019).

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Yhuri Cruz

Yhuri Cruz (Rio de Janeiro, RJ - 1991) é artista visual e escritor, nascido em Olaria (subúrbio do Rio de Janeiro), oriundo de família de matriz africana. Yhuri Cruz é graduado em Ciência Política (UNIRIO) e pós-graduado em Jornalismo cultural (UERJ), seu trabalho consiste em promover a intersecção entre sua herança ética e estética familiar, a crítica decolonial e esferas privilegiadas e transgressoras do campo artístico. Desenvolve sua prática a partir de criações textuais e visuais envolvem inovações narrativas relacionadas com sua cosmogonia familiar (relacionada a Umbanda), proposições instalativas e performativas – que o artista chama de cenas. Estas obras dialogam com sistemas de poder, crítica institucional, relações de opressão, encenações de cura, resgates subjetivos e violências sociais reprimidas ou não resolvidas. O artista utiliza aspectos da memória coletiva e individual, compreendendo a categoria de memória ligada aos sustos e assombrações íntimas, como fantasmas que atravessam o tempo e o espaço e constroem as formas canônicas e dissidentes de subjetividades e de sociabilidades. Suas produções plásticas e performativas consistem frequentemente em esculturas ou monumentos, como forma de friccionar seu conhecimento familiar afro-diaspóricos com os cânones da arte ocidental. As obras também versam sobre ficções encenadas, performatividade das palavras, presenças e resistências afro diaspóricas, memoriais e esculturas em pedra e bronze. Cruz ganhou o IV Prêmio Reynaldo Roels Jr. com o projeto “O Cavalo é Levante (Monumento à Oxalá e ao trabalhador) foi indicado ao prêmio Pipa em 2019, no mesmo ano ele realizou sua primeira individual no Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica- Rio de Janeiro/ RJ. Em 2018 ele realiza 'Monumento a Presença" no Parque Lage, bem como participou da  X BIENAL INTERNACIONAL DE ARTE SIART BOLIVIA - LOS ORÍGENES DE LA NOCHE, Museo Nacional de Arte, La Paz, Bolívia.

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